quarta-feira, dezembro 14, 2005

Rapidinha 1

Quero escrever uma carta de despedida que abale até Julieta,
Um adeus que sangre até os pulsos de quem tem a certeza da paixão,
Uma elegia que busque o pranto até na cova do tirano defundo
E que mesmo sem rima ponha a inveja na alma de quem canta o amor em Languedoc:

Já vai tarde, vagabundo,
E não me apareça mais aqui!


 

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